quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
NOVO MINISTRO
Após um longo processo, em que cerca de seis nomes foram cogitados para assumir o Ministério, a presidenta Dilma Rouseff escolheu o deputado federal baiano Afonso Florence para ocupar o cargo de ministro do desenvolvimento agrário. Historiador e ex-secretário de desenvolvimento urbano do estado da Bahia, ligado a corrente política do ex-ministro Guilherme Cassel.
O demorado processo de escolha do ministro (o MDA foi o último ministério a ter o nome do titular definido) denota que as políticas públicas executadas nos últimos anos (e os números do censo agropecuário corroboram essa hipótese) foram vitoriosas no sentido de viabilizar a pequena e média agricultura e o reordenamento fundiário como parte da estratégia de desenvolvimento brasileiro, o que acendeu a cobiça de diferentes correntes políticas pelo Ministério.
Contudo, apesar de vitoriosa a política de desenvolvimento rural precisa dar um passo adiante, e o caminho a seguir foi dado pela presidenta Dilma quando elegeu a eliminação da pobreza extrema como objetivo de todo o governo federal, cabendo um importante papel ao MDA, devido à sua área de atuação: o meio rural, em que a pobreza geralmente assume proporções alarmantes.
O corpo de servidores do MDA pode contribuir para esse “passo adiante”, sendo, no entanto, necessário que o Ministério valorize seus servidores. A ASSEMDA saúda o novo Ministro, ao tempo que reitera o pedido de audiência com ele e enumera abaixo os 11 principais pontos de reivindicação dos servidores do MDA:
1) Plano de Cargos e Remuneração
2) Diálogo permanente entre Servidores e Administração
3) Melhoria nas condições de trabalho
4) Plano de Formação e Qualificação
5) Ampliação do quadro de servidores efetivos do MDA
6) Qualidade de Vida do Servidor
7) Política de realocação de servidores
8) Universalização da GSISTE na área de PMA e aumento das gratificações no âmbito do MDA
9) Isonomia Salarial entre os servidores
10) Aumento na participação do MDA no Orçamento Geral da União (OGU)
11) Planejamento participativo
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