Na semana passada a Confederação Nacional das Associações dos Servidores do INCRA (CNASI), entidade irmã da ASSEMDA, emitiu uma nota pública em decorrência da presidente Dilma Rousseff rejeitar reestruturar as carreiras do INCRA – por meio do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 5/2014, decorrente da Medida Provisória 632/2013, no capítulo XXIV. O veto presidencial configura-se, no ponto de vista da entidade, como mais uma explícita demonstração do desprestígio que essa autarquia tem no atual governo. Na nota pública, a CNASI ainda expressa que a decisão é mais um elemento para ampliar a mobilização dos servidores do INCRA e MDA no sentido de buscarem o atendimento de suas reivindicações.
Segue a nota pública da CNASI:
Veto ao PLV 5/2014 não acaba a luta dos servidores do INCRA e MDA pela reestruturação de suas carreiras
A equivocada, solitária e autoritária decisão da presidente Dilma Rousseff em rejeitar reestruturar as carreiras do INCRA – por meio do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 5/2014, decorrente da Medida Provisória 632/2013, no capítulo XXIV –, configura-se como mais uma explícita demonstração do desprestígio que essa autarquia tem no atual governo. Por outro lado, a decisão pode ser mais um elemento para ampliar a mobilização dos servidores do INCRA e MDA no sentido de buscarem o atendimento de suas reivindicações.
Segue a nota pública da CNASI:
Veto ao PLV 5/2014 não acaba a luta dos servidores do INCRA e MDA pela reestruturação de suas carreiras
A equivocada, solitária e autoritária decisão da presidente Dilma Rousseff em rejeitar reestruturar as carreiras do INCRA – por meio do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 5/2014, decorrente da Medida Provisória 632/2013, no capítulo XXIV –, configura-se como mais uma explícita demonstração do desprestígio que essa autarquia tem no atual governo. Por outro lado, a decisão pode ser mais um elemento para ampliar a mobilização dos servidores do INCRA e MDA no sentido de buscarem o atendimento de suas reivindicações.
O citado “desprestígio” (para não usar palavra indecorosa, mas mais adequada à desequilibrada decisão) decorre de uma frouxidão do governo federal ao não enfrentar um dos problemas básicos que atingem o meio rural brasileiro – que é a concentração de terras e riquezas nas mãos de pequeno, mas poderoso, grupo de ruralistas, mantendo milhões de brasileiros na extrema pobreza e sem perspectivas de melhoria das condições de vida.